Momento do encontro de Guts e do motoqueiro
O motoqueiro chega ao mundo e começa a vagar em busca de demônios e apóstolos ele vai ser atraído até a casa da bruxa onde Guts adquire sua armadura.
Vai ser logo após Guts recuperar a sanidade, onde é mostrado que ele estava semi morto pelo uso da armadura, sendo obrigado a fugir.
Nessa versão o motoqueiro chegou sem dizer uma única palavra a ninguém presente, todos ficaram curiosos e surpresos com a intimidade de algo tão estranho quanto um esqueleto em chamas.
Os apóstolos mais fracos serão rapidamente reduzidos a pó pelas chamas infernais do motoqueiro.
O segundo a cair será o dragão de cristal, que mesmo após ver todos os seus soldados feitos em cinzas ele não sente remorso ou pena, apenas uma empolgação de lutar contra um oponente mais forte.
O'Que acontece a seguir só pode ser descrito como humilhação e sua forma mais pura, o motoqueiro simplesmente não é afetado por nada que o dragão tem a oferecer, seus golpes não fazem efeito nele, suas chamas são irrelevantes.
O motoqueiro então usa sua corrente como um chicote e começa a açoitar o dragão impiedosamente, a sua pele de cristal que ele tanto se orgulhava por ser impenetrável estala e racha pela violência e pelo calor insuportável das chamas do inferno.
Logo o dragão de cristal sucumbe à fúria incontrolável das chamas infernais.
Guts e companhia deixam a floresta, aproveitando a distração que o motoqueiro proporcionou
Zod vende a total dominação e facilidade com que o motoqueiro destruiu o apóstolo, abandona a sua luta com o Skull e parte para cima do motoqueiro.
Ele já se transformou em sua forma bestial pela luta anterior, ataca o motoqueiro com tudo o que tem.
Ele joga contra a terra causando depressões profundas.
Seus socos causam rachaduras no solo que se estendem por metros, Zod o ataca com tudo o que tem.
Mas para sua consternação e fúria o motoqueiro se levanta intacto.
Zod parte mais uma vez para o ataque, mas antes que pudesse fazer algo, as correntes do motoqueiro parecem ganhar vida, eles se movem e se enroscam no corpo massivo de Zod, o prendendo por completo.
Ele tenta quebrar as correntes, ele tensiona seus músculos ao limite, mas tudo o que consegue é rasgar a própria carne.
O motoqueiro então incendiou as correntes, fazendo com que a carne de zod chiasse com o calor, mas demonstrando uma enorme fortaleza mental, ele não emitiu um único barulho.
O motoqueiro vendeu aquela cena de desafio então o trouxe para o chão com um baque surdo que fez a terra tremer.
Ele o pegou pelo chifre restante e colocou no nível dos olhos, olhando o olhar de Zodd, o motoqueiro murmurou com a sua voz soando como fogo vivo "Olhe. Nos, Meus. Olhos":
Zod olhou com atenção para as órbitas vazias dos crânios em chamas, e ali e ele viu, ele sentiu, toda dor, destruição, cada um que ele matou e as formas que ele usou, ele sentiu tudo. Ele rugiu, historicamente, implorou como nunca antes, ali não existia mais Zodd o imortal, ou Zod do bando do falcão.
Só um homem que parecia estar passando pela mais atroz, cruel e indizível tortura possível.