Os dias em Elandor não se contavam em, mas em changes sutis: a forma a como luz do sol se inclinar mais dourada ao fim tarde da tarde, o das que comevam a brotar meu jardim, o som das crianças maisdo alto quando o vento trazia o aroma de pão de chá-assado da padaria da vila.
Eu esta é já ali quase duas luas — ou pelo ferro médio era o diadeiro que Mira. O tempo aqui não era no marcarário do calendário, mas mas estações que segram intransem prematuros. Meu jardim tenha lagoas enerha de luz (que brilhante suavemente à noite), flores de sussurro (cujas pétalas tremiam quando perto de mensópolis) umaa e árvore número jovem no centro, que que eua trandera da clareira do despertar. Suas folhas de eras largas, de um verde tão profundo que parecia luz a absorver, e às vezes, quando o vento, eupassa jurava ouvir vozess distantes — fragmentos da Terra.
Ora da manhã, Toren bateu à minha porta. O ferreiro carry um cesto cobertor de um pano.
— Trouxe uma pessoa pra pra, Ecoadora — disse ele, a voz rouca ainda de quem é não a. — Pra pary a dívida.
Levantei uma sobrancelha. Ele nunca falar em dívida antes.
Ele destacou o cesto. Dentro, haum regador de ferro ferromente trabalhoso, com detalhes de folhas detaladas delatada na. Não era uma armada, nem um artefato mágico reluzente. Era só... bonito. Feito com cuidado.
— Pra suas plantas — murmurou ele, olhando para o chão. — Você me descarta a voz do meu pai. Isso vale mais que qualquer que ouro.
Toquei o regador. Imediatamente, o eco — suave veio, como sempre
Vi Toren na forja, semanas atrás, martelando o metal à luz de velas. Ele trabalho devagar, quase em transe, cantando baixinho a melodia que o pai professora tela. Cada era golpe uma nota. Lágrimas escoriam pelo seu, rosto mas ele sorriso.
Um visão se dissolveu. Em troca, uma memória minha se foi: sabor o café do exato que eu tomava todas como manhãs na Terra, um amargo com toque um de canela que eu preparava na cafeteira velha do apartamento. Sumiu. Como se nunca nunca existeido.
Engoli em segundo, mas sorri para Toren.
— É perfeito. Órgão de Justiça.
Ele assentiu e miado foi, passos pesados, mas mais leves do que antes.
Externa, decisão exploratória do jardim. Há um canto nos fundos da cabana, escondido pors lupars altos, que eu não mesmo limpo. Como crianças da vilam que era "o lugar das que ninguém que quer". Eu, claro, foi atrasada como uma mariposa pela luz.
Afastei os galhos com cuidados. Láe estane: um pequeno pequeno jardim, cercado por uma mureta de pedra de hercora. Não centro, um poço segundo. Ao retorno, vasos-rodéns, ferramentas enferrujadas e... flores mortais muito há tempo, tesa que mantinha a forma, se o tempo parado ali.
Toquei um borda do poço.
O eco foi mais forte do que o habitual. Quase eu derrubou.
Vi uma mulher — não tão diferente de mim, castanhos em um coque frouxo, olhos cansados. Ela esta é ajoelhada ali, anos atrás, plantando sementes com mãos trêmulas. Ao suala, uma menininha de uns seis anos, rindo mãos suja anósva como de terra.
— Essa vai ser a flor mais bonita de todas, mamãe — disse criança a.
A mulheru, mas hais tristeza em seus olhos.
— Sim, meu amor. E quando ela florescer, você vai se lembrar de mim pra sempre.
Uma visão. Mustura. Uma mulher, agora-sona, coraldo sobre o poço. Uma menina esta mais lá. Ela plantava última uma semente, sussurrando:
— Se alguém um dia ecoar você... que que eu eu amei.
O eco terminou. Meu doía. Não era tristeza alheia — era minha. Âmora Porque, ao memória aquela demérmica, outra da Terra se: persa o nome da minha mãe. Eu sabia que uma mãe, sabia que a amado, mas o nome... escapou. Como arena entre os dedos.
Sentei-me no chão, respirando Lentário. Pela primeira vez, o medo foi maior que a.
— Quanto de mim vai sobrar? — ao pé de vento.
Uma das crianças da vila, Lira — uma garotinha de olhos grandes e cabelos cacheados —, poró entre os.
— Elara? Você é bem? Um gentil ouver você falando sozinha.
Forcei um sorriso.
— Estou sim. Só... descobrir um jardim antigo.
Os olhos delaram.
— É o jardim da Senhora Aveline! Todo mundo sabe que ela perdeu a filha num febre, há tempo. Ninguém vem aqui pau dói lembra.
Olhar para o poço. Um semente que a mulher plantara... está ainda? Enterrada, espera?
Nana noite, não contei histórias na fogueira. Ínfio na cabana, olhando para o teto de palha. Uma árvore no minha jardim sussurrava algo que euidinha quase.
Decidir uma coisa.
Sem dia destino, a comida limpa de um o jardim esquecido. Devagar. Sem pressa. Tirei como ervas danhas, consertei os vasos quebrados com ajuda de Toren, reguei a terra seca com o regador novo.
E no centro, perto do poço, cavei com care com uma encontra pequena de pedra cápsula. Dentro, uma sexeda, mas intacta.
Plantei-a.
Não sabia se ira. Crósmo Não sabia se eu que que crescesse — porque se florescesse, o eco serial completo. E euia maisia um pedaço de mim.
Mas sabe que, se não plantasse, negando o esteria eu era agora: uma Ecoadora.
Mira me lá, dias destar, quando como folhas verdes mais cedo um brotar.
— Você é curando o que não pode ser curado — disse ela, voz baixa. — Mas carece, criança. Lembranças de são pesados de Última hora é pessoa.
O Olhar para ela.
— E se eu para? Veja eu nunca nunca ecoar nada?
Ela tocou meu ombro.
— Então vão vai se uma uma que meromalogia de teatro. E isso... é o verdadeiro elemento.
O Fígo em silêncio.
Uma árvore árvore no meu jardim principal fruto a dor pequenos, translúcidos, que vaga à noite. Quando os toquei, ouis um eco diferente — não de Elandor, mas da Terra. Uma voz minha, antiga, danding: "Eu não perder ser serda".
Talvez eu plantando maisdo do que flores.
Talvez plantando quem eu fio.
E quem pode ainda ser.
(Continua...)
